Dez dos mais destacados atletas que defenderam a camisa do Palmeiras desde os anos 40 até os dias atuais foram reunidos no livro “Os Dez Maiores do Palmeiras“, organizado pelo jornalista Mauro Beting.
O comentarista, que não esconde torcer pela equipe do Palestra Itália, autografará cópias de sua obra ao meio-dia (de Brasília) deste sábado na loja Ponto Verde na Rua Turiassu , nº 1350, em Perdizes, próximo ao Palestra Itália.
Os jogadores escolhidos foram o meia Ademir da Guia, o zagueiro Luís Pereira, o atacante Evair, os goleiros Marcos e Oberdan, o zagueiro/volante Waldemar Fiúme, o atacante Julinho Botelho, o meia Jair Rosa Pinto, o zagueiro Djalma Santos e o volante Dudu.
RELEASE: “OS 1O MAIS DO PALMEIRAS”
Como Dudu e Ademir da Guia se conheceram? Como o filho de Evair viu a final do Paulistão de 1993? O que Marcos deveria ter feito na decisão por pênaltis contra o Corinthians, na Libertadores-2000? O que o filho de Waldemar Fiume disse ao ver a estátua do pai, no Palestra Itália? O que fez Oberdan Cattani quando o Palestra virou Palmeiras?
Leia os “Os Dez Mais do Palmeiras”, da coleção “Ídolos Imortais”, da Maquinária Editora. É o terceiro lançamento da série, iniciada por “Os Dez Mais do Flamengo” (de Roberto Sander), e os “Dez Mais do Corinthians” (de Celso Unzelte). “São dez histórias de dez nomes nota dez. Caberiam muitos mais neste coração de mãe que é o do torcedor”, conta o autor, o jornalista Mauro Beting, 42 anos.
“Mas a ideia da coleção é selecionar dez que contem a história dos grandes clubes brasileiros. Como não sou louco de ser ainda mais cornetado pelo que escrevo e penso, não fiz a minha lista. Preferi convocar uma seleção de colegas que escalaram não o melhor Palmeiras possível – o que é impossível. Mas dez nomes para qualquer torcedor palmeirense bater no peito e erguer a cabeça pelo orgulho que deram em campo. E, pelos perfilados, não apenas no gramado. Também fora dele. Muitos são exemplos de conduta e de capacidade. Não por acaso alguns ficaram do tamanho do clube. Parece até que nunca perderam, ou mesmo que nunca jogaram com outras cores”.
Em quatro meses de trabalho, o autor entrevistou todos os perfilados, e colegas de Palmeiras ou de ofício. Com o auxílio dos jornalistas Fernando Razzo Galluppo e Rogério Micheletti, abusou do arquivo pessoal, da boa memória, e da experiência de jornalista esportivo desde 1990 – e de palmeirenses de arquibancada desde 1973. “Fora os sete anos anteriores, imersos pela família na palestrinidade genética”. Mas não espere um livro-apologia. “Por dever básico de jornalista, tento ouvir os vários lados e cores. Sou um palmeirense que está jornalista, não um jornalista que é palmeirense. Torço pelo clube, mas não distorço por ele. O livro é uma obra tanto de um apaixonado por futebol como de um fã do Palmeiras e do Jornalismo”
Via: GazetaEsportiva.Net e LanceNet.com.br