O Palmeiras inicia a temporada de forma promissora do ponto de vista esportivo, mas vive um momento político turbulento. Em função da polêmica em torno da candidatura ao Conselho Deliberativo de Leila Pereira, proprietária da Crefisa/FAM, o presidente Maurício Galiotte e o antecessor Paulo Nobre se afastaram.
O rompimento entre antigo e atual mandatário é meramente político. Paulo Nobre tomou como última decisão a publicação de uma resolução que propõe o veto à candidatura de Leila Pereira ao Conselho Deliberativo.
Nobre teve Galiotte como primeiro vice em seus dois mandatos e apoiou abertamente a candidatura do correligionário ao último pleito presidencial. Repetidamente, ele garantiu a competência de Galiotte para assumir o cargo, o que não impediu uma recente ruptura.
A ação irritou Paulo Nobre. O ex-presidente se incomodou com a decisão favorável à dona da Crefisa. Desta forma, em pouco mais de um mês de mandato, o antecessor optou por se afastar das decisões do clube e de Mauricio Galiotte, que contou com o apoio do antigo mandatário para a eleição.
O imbróglio ocorre no momento em que o contrato de patrocínio entre Crefisa/FAM e Palmeiras está em seus últimos dias. Galiotte mantém boa relação com Leila Pereira e deve renovar o acordo, que vence em janeiro – as empresas contribuíram com a recente aquisição de Alejandro Guerra, por exemplo.
O imbróglio ocorre no momento em que o contrato de patrocínio entre Crefisa/FAM e Palmeiras está em seus últimos dias. Galiotte mantém boa relação com Leila Pereira e deve renovar o acordo, que vence em janeiro – as empresas contribuíram com a recente aquisição de Alejandro Guerra, por exemplo.
Apesar do rompimento meramente político com o antecessor, Mauricio Galiotte ainda trabalha com diretores da Era Nobre. Dentro do executivo, por exemplo, Genaro Marino (1º vice), Antonino Jesse Ribeiro (2º vice) e Victor Fruges (3º vice) são remanescentes das duas gestões passadas.
Fonte: Globo Esporte.